sábado, fevereiro 28, 2009

Novo visual do banner de abertura do blog

Aqui está uma nova idéia para o blog. Vou colocar regularmente no banner inicial, fotos de algum lugar que passei, ou de algum momento que vivenciei na vida do jornalista viajante.

Além disso, criei um novo logotipo para o site. Esse mundinho precisa ser descoberto, hehehe!

Espero que gostem! :)

Um grande abraço!

Luis Corvini Filho 

sexta-feira, fevereiro 27, 2009

Apagando as luzes pelo planeta

Seguindo a linha do blog de meu programa de TV, quero convidar você, assíduo frequentador do Blog, para participar de uma ação global da ONG WWF, que vai mostrar como o poder de uma idéia simples pode iluminar as mentes da população do mundo.

No dia 28 de março de 2009, às 20h30 (horário de Brasília), todos os seres humanos do planeta devem estender seus braços em direção ao interruptor mais próximo, e apagar as luzes, durante 60 minutos. 1 horinha, nada mais.

A ação teve início na Austrália, em 31 de março de 2007, quando a mais conhecida cidade do país, Sydney, apagou suas luzes durante 1 hora, inclusive em seus pontos turísticos, como a Ópera. No total, 2,2 milhões de pessoas fizeram sua parte, 58% dos adultos do país.

Já no Brasil, Segundo a WWF, a ação já teve apoio da prefeitura do Rio de Janeiro e de instituições como o Parque Nacional da Tijuca e do Santuário Cristo Redentor.

Veja o vídeo, pense e marque na agenda. Dia 28 de março, Junte-se à WWF e ao BIOSFERA, que apóia essa idéia, e apague as luzes, esteja você onde estiver!




Link para comunidade no Orkut aqui, e no Facebook, aqui.

Abraços Sustentáveis!
Luis Corvini Filho

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Próxima parada - Africa do Sul?

As inscrições para o sorteio de ingressos para a Copa do Mundo de 2010 começaram hoje (20/02/09). Conforme relatos feitos aqui no blog do Jornalista Viajante sobre as duas últimas Copas do Mundo, as sensações de cada dia visitando e conhecendo o mundo em um só local são infinitas, renovadas a cada drible e gol das seleções!


Eu já estou nesse sorteio. Assim, peço aos visitantes do blog que fiquem na torcida, pois uma vez conseguidos esses ingressos, novos e fantásticos relatos virão. Fiquem ligados!

Um grande abraço!

LARCF  

segunda-feira, fevereiro 09, 2009

Operação Valkíria

Após muito tempo sem postar, deixo aqui minhas desculpas e convido a todos a uma viagem ao passado alemão, com o novo filme Operação Valkíria! Divirtam-se!


Atenção, contem spoilers do filme!


Torcendo contra o inevitável. Foi essa a sensação trazida pelo longa estrelado por Tom Cruise (Nascido em 4 de Julho, Colateral), como se o episódio narrado conseguisse realmente mudar a história conhecida pelo mundo. Assim foram meus sentimentos após o aparente sucesso da Operação Valkíria (Valkyre, EUA/Alemanha, 2008), um complô de assassinato contra Adolph Hitler, organizado por comandantes de alta patente do partido Nazista.

Cruise é o coronel Claus von Stauffenberg, o arquiteto e o executor do plano durante uma reunião na fortaleza secreta de Hitler, a Toca do Lobo. Junto com ele, diversos generais, coronéis, tenentes e idealizadores tramaram previamente o décimo-quinto atentado contra o Führer (líder) da Alemanha nazista. O sucesso aparente da operação dá início à Operação Valkíria, cujo mote de tomar Berlim, sede do governo, teoricamente ocultaria o assassinato e a traição dos conspiradores ao país. A desculpa: acusar a força paramilitar do governo, a Schutzstaffel ou SS, de promover um golpe. Valkíria era o nome do contingente especial das forças armadas, delineada para manter o controle social em caso de morte ou debilidade de Hitler. O nome, trazido da mitologia Nórdica, representa as figuras femininas voadoras que decidiam quem vencia ou morriam em batalhas. Os que morriam bravamente eram levados por elas para Valhalla, o “céu” dos Vikings.

Um ponto pouco explorado no filme é o modo como o complô se desenrola. Como encontrar aliados dentro de um país tomado pela lavagem cerebral do partido nazista, com o juramento de sacrifício total para a glória do Terceiro Reich? O filme mostra pouco isso, pois já se coloca na parte onde cabeças reúnem-se para a concretizar o plano da simultânea “traição” e “salvação” da Alemanha. Ainda assim, o suspense de não saber se cada pessoa contatada ou que já faz parte do complô realmente vai cumprir o prometido é alto. Foi um traidor dentre o grupo que fez o plano falhar?

Tan tan tan tan...

Na verdade, segundo o filme, uma série de acontecimentos faz com que a Operação Valkíria falhe. A princípio, a bomba seria explodida dentro da casamata de concreto reforçado da Toca do Lobo. Porém, o general Friedrich Olbricht, uma das peças-chave do complô (de alto nível hierárquico, ele que autorizaria o início da Operação Valkíria), exige que a bomba mate não apenas Hitler, mas também Heinrich Himmler, comandante da Schutzstaffel (SS) e da Gestapo (Polícia Secreta do Estado) e possível sucessor do Führer.

Uma vez dentro da casamata, Stauffenberg (Cruise) vê-se na indecisão de dar seguimento ao plano, já que Himmler não estava lá. A demora faz com que o plano não possa ser concretizado dessa vez. Já na segunda tentativa, a reunião acontece fora da casamata, diminuindo o potencial destrutivo da bomba (que seria ampliado devido às paredes de concreto da casamata, que condensariam a força explosiva). Com a ocorrência da explosão, mas saber da total eficácia do atentado, dá-se procedimento ao plano. Linhas telefônicas cortadas, Operação Valkíria iniciada, Berlim começa a ser tomada pelas tropas. A conspiração aparentemente está sendo bem-sucedida. Mas uma ligação, porém, põe tudo a perder. Hitler pergunta se o comandante do batalhão da Valkíria reconhece sua voz, e pede para que os traidores sejam capturados vivos. É o início do fim do complô.

Dirigido por Bryan Singer (X-Men 1 e 2 e Superman Returns), Operação Valkíria é um filme interessante, pois realmente nos coloca no anseio de que a trama venha a dar certo. A história da humanidade porém, já previamente traz o final. Hitler, o homem de aço, sobrevivente, continua sua política ensandecida e promove mais um ano de guerra, inclusive com a tragédia do Holocausto nos campos de concentração. De qualquer forma, valeu a tentativa.

LARCF