segunda-feira, julho 05, 2010

TÔ NA COPA: Safra 2010, 2006 ou 2002, senhor?


Como estamos nas terra de um dos vinhos mais apreciados do mundo, fiz questão de visitar as vinhas próximas à Cidade do Cabo, nas regiões de Stellenbosch e Franschhoek.

As parreiras (não as do técnico brasileiro da África do Sul) estavam vazias de uvas, uma vez que a época de colheita já ocorreu. O “tour” limitou-se então a uma rápida visita ao processo de produção e à degustação dos vinhos produzidos da região. Este repórter, neste caso sem saída, viu-se obrigado a beber em serviço.



Foram servidos alguns tipos de vinho, brancos e tintos, feitos com uvas Syrah, Cabernet Sauvignon e Shiraz.

Ao final do tour e das rodadas de degustação, fui entregue são e salvo no hotel pelo motorista. Nada de beber e dirigir, ainda mais que com a mão inglesa das estradas daqui.

História
Comprei, nas Copas passadas que fui, garrafas de vinho oficiais do Torneio (a FIFA, aliás, oficializa tudo quanto é coisa para o Campeonato Mundial, é impressionante). Mas aqui está uma curiosidade: Olhando minuciosamente para os rótulos, descobri que o vinho da Copa de 2002 foi produzido na França! Seria uma sobra dos da Copa de 1998? Os da Alemanha e da África do Sul são mesmo made in Germany e  made in South Africa, respectivamente.

Licor sabor África
Por conta da Copa ser na África, foi vendida também uma edição especial do licor Amarula, produzido a partir do fruto de uma árvore típica da África do Sul, a Marula.

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